Pages

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Natal (sem) Luz

Todos os anos, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, acontece o Natal Luz. A cidade inteira se transforma num espetáculo natalino de luz e cor e decorações de encher os olhos.

Natal Luz em Gramado
Já na minha casa, após um temporal de dez minutos na madrugada de sexta para sábado:

"Eu ganhei uma coisa peluda!"
"Esse é o gato, filha!"
Dez minutos de fúria divina, vinte e quatro horas sem luz. A companhia elétrica estava respondendo a QUATROCENTOS chamados na cidade. Sabem o que é isso? Falta de planejamento. Ao menos foi esse o problema na minha rua. No começo do mês alguma empresa terceirizada passou uma tarde podando as àrvores de uma metade da quadra da universidade (que fica em frente à minha casa). Os galhos ficaram duas semanas largados na calçada até que (depois de muita reclamação) foram recolhidos às 3h da manhã de segunda ou terça da semana passada. As árvores restantes não foram podadas. Foi um galho de uma destas árvores que caiu na fiação e deixou um monte de gente sem luz, e fez com que boa parte dos quatrocentos quilos de comida que cada um compra pro Natal estragasse.

Vai ver isso tudo foi só pra lembrar as pessoas de que o Natal não existe por causa de um senhor de barba branca e roupa vermelha viciado em Coca-Cola.

"Papai Noel é o caralho! Meu nome é Nicolau!"
Às 23h30 de sábado a CEEE chegou para finalmente fazer o conserto, podou as árvores que faltavam, e cortou junto um cabo telefônico! Nada como profissionais bem treinados! Bom, eles também não podiam ser os únicos* recebendo reclamações no Natal, não é mesmo?

* A correção ortográfica do Blogger sempre me propondo questões filosóficas: a palavra "único" deveria ter plural? Segundo eles, não.

E parabéns ao mano G-Zus pelo seu suposto aniversário.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Oh no! Esqueci o dia da Jane!

How rude!
Querida Jane,

Dia 16 foi aniversário foi seu e eu esqueci!!!

Que vergonha! Que absurdo! Que impropério! Que Indignidade!

Em minha defesa, é tudo culpa do estado mental semi-vegetativo e de total depressão que é parte tradicional dessa rotina de fim de ano. Afinal, quem não deseja que o mundo exploda pelo menos umas duas vezes por dia no mês de Dezembro?

Estou recém acordando de uma espécie de coma cultural, um período em que não li nada de útil*, não vi nada de interessante, não fiz nada estimulante. As coisas devem melhorar quando passar a fatídica "festa" de amigo secreto da empresa, e eu recuperar um pouco a vontade de viver.

Acho que tudo se resolve na semana que vem, quando 2010 estiver no último vagão do trem acenando pra gente e gritando "Perdoooooooaaaaaaaa.............. ............................................................................BRINKS! Quero mais é que vocês se f...!"

... E acho que ajuda se eu tirar a Sinéad O'Connor e Radiohead da minha playlist.

Jane, este ano prometo me dedicar mais a este blog! E entre outras coisas que pretendo fazer aqui estará o prometido texto sobre você. É que não quero fazer feio falando sobre algo que gosto tanto.

Então, até mais Jane! Feliz aniversáro atrasado, um maravilhoso Natal e um ótimo ano novo, que sua obra continue conquistando seguidores assíduos e que continue aumentando a Armada de Austen, que é muito melhor que a de Dumbledore, pois nosso amor é mais bem fundado!

Todo meu afeto,

Pinu

*Aparentemente, o corretor ortográfico do Blogger não conhece a palavra útil. Vai entender.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

enquanto isso, na sessão infantil...


Ou, 
O Menino Que Descobriu Sua Sexualidade Cedo Demais,
ou,
Então Seu Filho É Uma Boneca,
ou,
Péssimas Idéias Para Crianças Curiosas,
ou,
A Vassoura Suja na Ponta Errada,
ou,
Aprendendo a Montar: Um Guia Prático Para uma Futura Louca

P.S.AIMEUDEUS a sinopse é ainda melhor:

Da contracapa do livro,
"Como todos os outros, ele nascera madeira, a seiva da terra em utilidade transformada. Um simples cabo de vassoura, que exatamente por ser simples, sentia e ouvia, falava e não era ouvido senão por aqueles que lhe eram mais próximos e semelhantes. E amou, com todas as fibras de suas células, os que precisavam do carinho que dele transbordava. Pobre e sofrido cabo de vassoura, em "cavalo" transformado, e tão necessitado de afeto na hora da despedida, no momento da mudança, no receio de ser trocado por brinquedos mais modernos. Um cabo de vassoura um tanto gente... e quase sempre melhor que muita gente..."
Morri.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

how rude!

Se tem uma coisa que me irrita mais do que pessoas que fazem os pedidos pelas perguntas...

"Política Social e Combate a Pobreza"? Sei o que você está pensando. Não, não foi a Dilma quem fez o pedido. 

... são pessoas que dão ordens no lugar da pergunta. Não, "POR GENTILEZA" em CAPS não compensa o contato curto e grosso, nem a estupidez geral de não saber como se faz um pedido quando tem um botão laranja dizendo "ADICIONAR À CESTA DE COMPRAS" logo acima do link de contato.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

o primeiro passo é admitir que se tem um problema...

A pessoa encomenda um livro de redação e logo em seguida me manda o seguinte e-mail:

Senhores, peço que me permitam analisar o valor deste frete, visto ser o livro do RS  , o que apenas pelo nome do sebo não pude indentificar sua localização, e eu de SP, além de haver carimbo na primeira página - tudo bem - e havia entendido haver também carimbo na última página e após confirmado  interesse parece que há carimbo nas " últimas páginas", serndo assim parece o livro estar  rasurado parcilamente, vejo entretant o direito de analisar melhor esta possibilidade , o fato de ter consultado e me interessado pelo lvro nãopoderá me obrigar a ficar com ele.... mas aguardo sua resposta.
Atenciosamente
Fulana
Bem, pelo menos a pessoa parece saber qual é o seu problema. Espero que o manual de redação venha a calhar, porque eu levei uns 20 minutos pra entender tudo que ela queria dizer. Lição nº 1: A PONTUAÇÃO É SUA AMIGA. NÃO ESQUEÇA DELA!

P.S.: Acho engraçado a pessoa pensar que será "obrigada" a comprar o livro, como se fossemos mandar alguém em sua casa pra cobrar o livro de R$ 5,00 que ela pediu e não pagou, e nós não mandamos. MAS A INTERNET VAI PEGAR VOCÊ ((((((o_o)))))))

terça-feira, 19 de outubro de 2010

da série: me caiu os butiá do bolso

Gente, chorei.




E não só porque, enquanto a gente tem Raul Gil ou, na "menos pior" das hipóteses, Ídolos, a Ucrânia tem talento. A história toda é linda, não precisa idioma pra entender.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Feliz dia do Hugh Jackman!

Que feirado de santa o quê! Que dia das crianças o quê! Dia 12 de Outubro é aniversário do Hugh! E ele é o presente!






Porque ele é BOM!

Happy birthday Hugh!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

antes que não dê mais tempo...

FELIZ ANIVERSÁRIO, JULIE!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Não faz essa cara, não é todo dia que se faz 75 anos!.


Agora toma um banho, troca de roupa e vai pra farra! \o/

S2

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

estou viva.

Já que vou demorar pra conseguir escrever (sem inspiração ok), vou compartilhar algumas coisinhas legais que achei porraí:

Grandes "confrontos" do cinema em charges! Muito simples: uma cena marcante acompanhada de uma frase do filme. A arte de Scott C. é bem bacana, e as charges geralmente trazem um sorriso ao seu rosto (ou pelo menos uma leve nostalgia).

“When you give up your dream, you die.”

Safadeza! Pessoas nuas! Sexo! Piadas! Piadas? Sim, como diz a própria descrição do site, tudo começou com uma tentativa de fazer pornografia, que acabou descambando para o humor. Porque faz sentido, não?
Labirintos são demais!
Superheróis como eles deveriam ser.
É tudo culpa deles!
E por último...

Eu não ia postar isso aqui até escrever meu texto sobre Jane Austen, mas eu acho que ainda vou demorar pra escrever isso, e esse vídeo é A COISA MAIS AFUDÊ DO MUNDO!

EU VERIA ISSO VINTE VEZES NO CINEMA!!!! Sério!! Depois de ver esse vídeo meu rosto inteiro doía de rir! Em breve o postarei com legendas!

Aproveitando a deixa, também indico o site Austenacious!, porque as verdadeiras fãs de Jane são as nerds como eu! E eu quero aquela boneca!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O próximo remake de Karate Kid eu vou ver!

http://actinglikeanimals.com/
Como eu não estou afim de cumprir promessas, nem consegui sequer começar a escrever meu próximo texto, aqui vai mais um post inútil, acompanhado de uma piadinha velha e boba:

Pergunta:
O que a Maria Rita disse pra Preta Gil?


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ai o Google me racha a cara...



**facepalm**

Destaque pro Inglês incorreto: seria "foolishness"
**doublefacepalm**

Ok ok, da próxima vez que postar vai ser algo que preste, ou ao menos algo que se pareça com um texto.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Squee

Liguem as cordas vocais no agudo e digam "aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaawww"

http://actinglikeanimals.com/2010/08/21/baby-animal-photos-two-words-mini-squee/
Squee.

Update:

Olha! O Dustin Hoffman! Cuti!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Cartas para Julie Andrews

Querida Julie,

Comecei a escrever esta carta umas quinze vezes e não conseguia ir adiante, pois sempre parecia melodramática demais, boba demais, mal escrita demais, longa demais, atrasada demais (faz mais de dois meses que o ocorrido ocorreu), mas quando fui registrar Cartas para Julieta na minha lista dos últimos assistidos, percebi que ainda não havia perdoado o filme por ser tão decepcionante (mau filme! MAU!).

Imagine que tem um filme que você sabe que é bom pois já assistiu em casa, mas que quer muito ver no cinema, pois você tem uma crush pela Emily Blunt a fotografia é belíssima e digna de tela grande. Imagine que você se abalou até o shopping que você mais odeia na cidade, numa segunda às 19h só pra ver este filme na sessão das 22h. Que você pagou quase R$30 pra jantar uma porção de arroz, legumes e feijão cheio de linguiça, mesmo já tendo avisado o garçom da Petiskeira que não come carne. Imagine que depois de três horas circulando por um lugar que te deprime a moça da bilheteria te diz que não podia ter vendido o ingresso pra Jovem Rainha Vitória porque a pré-estréia já tinha acabado e que ela podia devolver o dinheiro ou trocar por outro filme. Imagine que a Amanda Seyfried está te encarando com um sorrisinho no poster de Cartas para Julieta e você confunde isso com boas intenções.

Hihihi otária.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Um dia na Ábaco...

Um copo de Coca... Não Coca, mas... “ATAqueopareo essa aí vai encher o saco!”

“Oi, eu tô procurando um livro... Não lembro o nome agora, mas a capa é preta e tem tipo uma seta vermelha na capa... O nome do autor eu também não lembro muito bem, acho que é João, ou Fábio, sei lá... É da Administração, ou Pedagogia, mas pode ser da Física também, sabe?”

Te olha com cara de como-assim-não-sabe-sua-vendedorazinha-ignorante-que-não-sabe-nada-de-nada.

Opção A (boa vontade = ruim):

“Ããh... Acho que vi algo assim por aqui...” (a gente sempre viu algo parecido com qualquer coisa por ali) E começa a cavocar as pilhas intermináveis ao redor da estante de Administração.

Opção B (fácil):

“Aaah, sei, sei sim. Vendi ontem.”

Opção C (fácil e mais cruel):

“Aaah, sei sim! Acabei de vender! Praquele cara que saiu antes de você! Era 5 pila...”

(update)
Opção D:

"Ah, sim! Você deve estar falando do "Quantums: educando para a liderança", do João José Francisco Flávio Paulo Freire Máximo Chiavenato da Silva Xavier. Tá esgotadíssimo, mas acho que dá pra conseguir um usado por 100 reais."

Não querendo admitir que não sabe do que você está falando, nem que R$100 é muito caro,

"Aaah... tá... Você tem um cartãozinho da loja? Te dou uma ligadinha... Brigada, viu querida"

E desaparece no horizonte para nunca mais voltar.

Obs: situação livremente inspirada na realidade. Qualquer semelhança com pessoas toscas de verdade é mera coincidência o fato das mesmas terem lido este texto e se reconhecido.

***

Em outras notícias,

Project Runway voltou! A Heidi é malvada e a Selma Blair te despreza! Yay! :D



:D

***

(update)
Em outras outras notícias,

Amor de nerd é coisa linda de Deus.

http://hackedirl.com/2010/08/16/culture-jamming-win-nerd-love/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Adsenseless

Que bom que o AdSense analisa o conteúdo do meu blog e sabe o que colocar nos espaços de publicidade.
Não me perguntem o que é laminação de roscas. Isso soa muito doloroso.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Brontësaurus!!!

HAHAHAHAHA fazia tempo que eu não via uma coisa que me fazia gritar "AFUDÊÊÊÊÊÊ!!" como esse vídeo!



YEAH!!!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Animais que comem animais

Quando decidi parar de comer carne pela primeira vez (hoje me sinto menos patética por admitir que tive uma recaída, em boa parte por ter lido este livro) eu não queria me tornar o tipo de vegetariana chata, que critica as opções dos outros e quer "converter" todos a sua crença, seu modo de vida. Hoje isto mudou, pelo menos em parte; eu não chegaria ao extremo de ser intolerante ou até estúpida com outras pessoas simplesmente por que elas comem carne, mas depois de ler  Eating Animals (ainda sem tradução no Brasil), por Jonathan Safran Foer (autor de Incrivelmente Alto & Extremamente Perto e Tudo se Ilumina), é um pouco impossível permanecer no campo neutro concordando com o que ele diz.

Tentando resumir o assunto do livro, Foer estuda a fundo o que significa comer animais (tradução do título, que também pode ser interpretado como animais que comem) quando a carne que você come vem, 99% das vezes, de "fábricas de animais", ao invés de fazendas tradicionais. O autor retrata os horrores que se passam na indústria e nos matadouros e as terríveis conseqüências dessa prática para o meio ambiente e para saúde das pessoas - até para as que não consomem os produtos da pecuária industrial. De acordo com o livro, e por pesquisas citadas no mesmo, a pecuária industrial é tão ou mais responsável pelo aquecimento global quanto todo o sistema de transporte do mundo (significando: carros, ônibus, caminhões, trens, aviões, navios...). Isto para não mencionar a quantidade de infecções virais que se tornam cada vez mais resistentes graças aos antibióticos que fazem parte da alimentação diária destes bichos de fábrica. Estas e outras implicações se dão únicamente em nome da lucratividade com a desculpa de "alimentar pessoas" com carne barata.

Foer vai além de apelar pelo sentimento de compaixão pelos animais (que sofrem, demasiadamente, tanto em vida quanto na morte na indústria), questionando os valores morais humanos no tratamento dos animais (e por que favorecemos nossos bichos de estimação, mas não aos bichos que comemos). Ou melhor, ele vai além, mas também vai ANTES, às origens da pecuária industrial, às origens da pecuária em si e da relação dos homens com os animais para consumo. O autor demonstra até onde uma sociedade vai para não precisar abrir mão de seus prazeres alimentares, e o faz de forma coerente, e o mais neutra possível. O livro conta com depoimentos de todos os lados: ativistas pelo bem-estar dos animais, fazendeiros que defendem a pecuária tradicional, trabalhadores de matadouros e pelo menos uma pessoa de cargo superior na indústria (muito provavelmente, mais por ser difícil ter acesso a estas pessoas do que por falta de vontade de Foer).

O autor não começa com um panfleto de recrutamento pela causa vegetariana, ele nos cativa já no começo, com histórias sobre sua avó, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, sobre a relação de sua família com a comida,  sua  própria relação com o vegetarianismo, que foi bastante inconstante, e o motivo de sua empreitada: a descoberta da paternidade - quem não se preocuparia com o que vai colocar no prato de seu filho? 

Desde já o leitor se identifica com o escritor (pelo menos eu, que sempre tive uma certa admiração por vegetarianos, mesmo que não tivesse a força de vontade para deixar de comer carne). Desde o início se estabelece uma relação de sinceridade, de cumplicidade, que acaba desenvolvendo para confiança no autor no momento em que o mesmo começa a descrever os resultados de sua pesquisa. Fica difícil questionar a veracidade dos fatos quando quem os está apresentando nos foi tão direto e honesto antes.

Mas Foer não se garante pelo encanto que possa causar no leitor; apesar de não estarem indicadas no texto, todas as citações e referências se encontram no final do livro, indicadas com a página e o trecho a que se referem. Creio que a intenção aqui fosse deixar o texto mais limpo, com menos cara de científico possível, dado que a intenção é atingir um número grande de pessoas (e o leitor comum parece ter alergia a notas de rodapé). O livro tem uma leitura bastante envolvente e (na medida do possível, considerando o assunto) agradável. Tudo nele parece ter sido planejado para distrair do fato de que ele está aqui para trazer os fatos: pecuária industrial é uma péssima idéia. Ruim o bem-estar dos animais (que merecem, no mínimo, uma vida boa), ruim para os pequenos fazendeiros, ruim para o meio-ambiente, ruim para a saúde da população mundial e ruim para o seu bolso, pois quem você pensa que paga pelos danos causados pelas fábricas?

Eating Animals é um livro revelador, que traz à tona verdades alarmantes que, apesar de hoje serem um problema maior nos Estados Unidos, têm uma tendência a se alastrar pelo mundo. E se realmente chegarmos a este ponto a grande pergunta não será o que podemos fazer para resolver isto?, e sim para onde podemos correr? Como Foer conclui, esta é a nossa chance. Esta geração pode decidir o futuro, tudo o que precisamos fazer é passar reto pela prateleira de carnes. Pense nisso: um animal sofre a vida inteira em uma destas fábricas e tem uma morte longa e horrível (em um lugar imundo, nas mãos de pessoas mal-preparadas). Quantos minutos dura sua refeição? É possível comer carne livre de culpa? Você poria esta culpa, esta carga, no prato do seu filho? Sim? Então você é um imbecil.

http://thegospelcoalition.org/blogs/10millionwords/files/2010/03/eatinganimals.jpg 
Leia o começo do livro na Amazon.com

sábado, 15 de maio de 2010

Post de teste

Este é um post de teste. Estou escrevendo pra testar o template. Este post serve pra testar o template. É pra isto que estou escrevendo este post. Pra testar o template. Preciso testar o template com este post. Pra testar o template, estou escrevendo este post. Escrevi este post com a intenção de testar o template. Testie o template com este post. Foi pra isso que o escrevi. Pra testar o template. Com o post. Feito pra testar o template. Que serve pra exibir os posts. Que não são todos pra testar o template, mas este é. Ele só serve pra testar o template. Porque sem um post o template não serve pra nada. Por isso escrevi este post pra testar o template. Porque de quê adiantaria um template sem posts? E como eu saberia se o template é bom se não tivesse post pra testá-lo? Um post como esse. Pra testar o template.

É difícil terminar um post que só serve pra testar o template. Porque se eu simplesmente parar de escrever ele não vai ser longo o suficiente pra testar o template. Mas se eu escrever demais ele vai deixar de existir só pra testar o template e virar um post independente. Mas ele não é um post independente, ele só serve pra testar o template. Eu o escrevi pra isso. Por isso esse post está aqui, só pra testar o template. E se você está achando isso repetitivo e irritante devia se perguntar por que está lendo isto, se não foi feito para ser lido e sim testar o template. Pronto, agora que você pensou estragou tudo, como é que o post vai servir só pra testar o template se você fica aí refletindo sobre a serventia dele?

Inútil.